TRABALHOS DE GEOGRAFIA - PROFESSORA LAURA

* 7º ANOS - TRABALHO SOBRE A AGROPECUÁRIO NO BRASIL;
* 8º ANOS - TRABALHO SOBRE A GLOBALIZAÇÃO E OS BLOCOS ECONÔMICOS;
* 9ª ANOS - TRABALHO SOBRE A "UNIÃO EUROPÉIA (U.E.)
OBSERVAÇÃO:OS TRABALHOS SÃO CIENTÍFICOS, CONFORME AS NORMAS DA ABNT(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS) E, SÃO INDIVÍDUAIS. QUEM QUISER UTILIZAR O COMPUTADOR PODERÁ FAZER: A CAPA, A CONTRACAPA,O ÍNDICE E A INTRODUÇÃO. O DESENVOLVIMENTO E A CONCLUSÃO DEVERÃO SER MANUSCRITOS PELOS ALUNOS.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

OLIMPÍADAS DE PORTUGUÊS - 6º ANO/PRODUZINDO

olimpíadas de português

prof Marlene e seus alunos produzindo

Olimpíadas de Português

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Países sede da Copa do Mundo de futebol (1930-2014)

Países sede da Copa do Mundo de futebol (1930-2014)




2 vezes

Brasil - 1950 e 2014

Alemanha - 1974 e 2006

França - 1938 e 1998

Itália - 1934 e 1990

México - 1970 e 1986



1 vez

Uruguai - 1930

Suíça - 1954

Suécia - 1958

Chile - 1962

Inglaterra - 1966

Argentina - 1978

Espanha - 1982

Estados Unidos - 1994

Coreia do Sul - 2002*

Japão - 2002*

África do Sul - 2010



* Sede dividida entre os dois países.



Continentes sede da Copa do Mundo de futebol (1930-2014)

10 vezes

Europa - 1934, 1938, 1954, 1958, 1966, 1974, 1982, 1990, 1998 e 2006



5 vezes

América do Sul - 1930, 1950, 1962, 1978 e 2014



3 vezes

América do Norte - 1970, 1986 e 1994



1 vez

Ásia - 2002

África – 2010

Recordes da Copa do Mundo - Público:



• Maior público em Copas do Mundo: 174.000 no jogo Uruguai 2 x 1 Brasil em 16 de julho de 1950 - Estádio do Maracanã - Rio de Janeiro.

• Maior público em Eliminatórias: 162.764 no jogo Brasil x Colômbia em 9 de março de 1977 - Estádio do Maracanã - Rio de Janeiro.

ONDE FICA A ÁFRICA DO SUL??????

FALTAM 49 DIAS PRA COMEÇAR A COPA

segunda-feira, 5 de abril de 2010

sorteio da rifa


Prefeitura entrega ovos de páscoa e faz a alegria das crianças


A Prefeitura Municipal manteve a tradição e nesta quinta-feira fez a entrega de ovos de páscoa para todos os alunos da rede municipal de ensino, da cidade e da zona rural, para os alunos da APAE, alunos do 1º ao 5º ano das escolas estaduais e para os alunos do programa Brasil Alfabetizado.

A entrega dos ovos de chocolate começou logo pela manhã com a celebração de uma missa na Escola CEM Carlos Drummond de Andrade, com a presença do Prefeito Jocelito Krug, da Secretária de Educação, Elisete Obara, Secretário Adjunto Jean Fajardo, direção, professores e alunos. Logo em seguida, Jocelito percorreu as outras escolas CEM e os CEI’s, fazendo questão de entregar o presente de páscoa para as crianças, como em todos os anos, distribuindo não só os ovos de chocolate, mas especialmente alegria às crianças e jovens.
Cada escola preparou uma festa especial para comemorar a páscoa. Os alunos pintaram os rostos de coelhinho e participaram de apresentações musicais e teatrais.
“A gente fica muito feliz em ver a alegria e o brilho nos olhos das nossas crianças, que gostam e sentem o orgulho de estudar na rede municipal de Chapadão do Sul, e ainda mais agora recebendo o presente de páscoa, o ovo de chocolate, e o carinho da Prefeitura e da Secretaria de Educação”, disse o Prefeito quando fazia a entrega dos ovos nas escolas.
A Administração Municipal deseja uma feliz páscoa a todas as famílias de Chapadão do Sul.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

FESTA DE PÁSCOA

quinta-feira, 18 de março de 2010

Garoto é esquecido em escola e pula da janela em MG

EDUARDO KATTAH - Agencia Estado


A Secretaria de Educação de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, instaurou sindicância para apurar as responsabilidades por uma criança ter sido esquecida dentro de uma sala de aula da Escola Municipal Olímpia Maria da Glória, no fim da tarde de ontem.
Gabriel Ferreira, de 10 anos, aluno da 3º série do ensino fundamental, foi trancado na sala por uma professora, que não teria percebido que ele ainda estava no local, no horário da saída, por volta de 17h. Gabriel gritou pedindo socorro por cerca de uma hora e decidiu então pular a janela do segundo andar do prédio, caindo de uma altura de aproximadamente quatro metros.
O menino foi socorrido por dois policiais militares que faziam a segurança da escola. Aos militares, Gabriel contou que sentia dor cabeça e cochilou durante a aula. Ele foi levado pela mãe, Marília José Ferreira, e o padrasto para um hospital particular da cidade, onde foi submetido a exame de raio X, que não constatou lesões graves. O garoto sofreu luxações nos pés e na coluna e foi liberado.
"Ninguém tem uma explicação para dar", reclamou Marília, que registrou ocorrência policial na Delegacia Seccional de Betim. "Acho um absurdo uma criança ficar para trás, sem qualquer responsável". Ela queixou-se também que nenhuma janela da escola possui grades de proteção. "Poderia ter acontecido alguma coisa mais grave".
Devido à paralisação dos professores, a maioria dos cerca de 1,1 mil estudantes da escola municipal não teve aula na terça-feira. Apenas cinco professores compareceram ao trabalho. O nome da professora que "esqueceu" o menino dentro da sala de aula não foi divulgado.
O diretor da escola, Douglas de Souza, classificou o episódio como um descuido. A sindicância aberta pela Secretaria Municipal de Educação vai apurar se houve negligência da servidora, que poderá ser punida

terça-feira, 16 de março de 2010

Leandro: "Agora já não é possível ter esperança", diz o pai

As buscas pela criança vítima de bullying terminaram ontem sem resultados. A família não vai fazer cerimónias fúnebres. A morte da criança só pode ser declarada daqui a dez anos


As esperanças da família de encontrar Leandro terminaram ontem com o fim das buscas para encontrar o corpo da criança de 12 anos, que se terá atirado ao rio Tua, alegadamente depois de ter sido vítima de bullying. "Agora já não é possível ter esperança" de encontrar o Leandro, disse o pai da criança ao i. A família já não acredita na recuperação do corpo, mas não vai avançar para já com qualquer cerimónia fúnebre. A homenagem: "não vai ser assim tão depressa", diz o pai Armindo Pires.
A aldeia de Cedainhos, Mirandela, onde vive a família, tem vivido à sombra do desaparecmento de Leandro. Ao i uma prima da criança, Márcia Costa, diz que o apoio dos vizinhos tem sido essencial. Sobre todo o caso considera que "a escola é a culpada." E concretiza a revolta da família: "Se o porteiro estivesse lá [na porta da escola], ele não tinha saído."
Ontem, a Protecção Civil deu por terminadas as buscas a meio do dia, 13 dias depois do desaparecimento de Leandro. Ao i, o comandante do Comando Distrital de Operações de Socorro de Bragança (CDOS), Melo Gomes, explica que "infelizmente as buscas não deram resultado", mas garante que "vão continuar as operações de vigilância nas margens do Tua". No terreno, ao longo de uma extensão de 40 km entre Mirandela e a foz do rio, estiveram 125 homens, com a ajuda de meios aéreos e marítimos.
A última esperança das autoridades em encontrar o corpo levou ao encerramento da barragem a montante - a recepção de água da cidade de Mirandela - para que o leito do rio ficasse como no Verão. As águas baixaram por mais de duas horas e meia, mas não foi possível "encontrar vestígios", explica o comandante que diz ainda que "neste momento já nem sabemos o estado em que poderá estar o corpo".
Processos Com a classificação de desaparecido, só daqui a dez anos é que a família de Leandro pode pedir a declaração de morte presumida. O advogado Ricardo Sá Fernandes explica ao i que apesar de todas as evidências levarem a que se pense que Leandro não está vivo, o corpo não foi encontrado. Nesses casos, diz Sá Fernandes, "a lei estabelece que só no prazo de dez anos é que se pode pedir a declaração de morte presumida".
Esta declaração só tem implicações em casos que envolvam heranças. No caso de Leandro, os pais podem agir criminalmente contra a escola "apenas pela responsabilidade civil que levou ao desaparecimento e não pela morte da criança," explica o advogado que tem também em mãos o processo de Rui Pedro, o jovem desaparecido há 12 anos, em Lousada.
A família de Leandro já admitiu avançar com um processo contra a escola Luciano Cordeiro por ter deixado sair a criança em horário lectivo, quando a mãe tinha assinado uma declaração a impedir a saída do aluno do recinto escolar.
Os pais de Leandro podem avançar ainda com um processo contra os alegados agressores da criança. As suspeitas recaem sobre os colegas, que alegadamente exerceram bullying sobre Leandro Pires levando ao desespero da criança, que terá cometido suicídio atirando-se ao rio Tua.
Neste caso, o processo é independente da declaração da morte presumida: "Nada impede que se avance para um processo, se houver uma suspeita de crime", diz Sá Fernandes. "Se há uma ligação com os actos de bullying, os alunos maiores de 16 anos são suspeitos de homicídio e a responsabilidade é criminal", diz. Mas, "caso sejam menores de 16 anos, pode ser imputada aos pais a responsabilidade civil", acrescenta.
Leandro desapareceu no rio Tua no dia 2 de Março depois de fugir da escola Luciano Cordeiro onde terá sido vítima de bullying. Nasceu em Mirandela e vivia no sossego da aldeia de Cedainhos. O caso tem levado os habitantes a rumarem ao Parque de Merendas, o local onde se montou a tenda das operações de resgate.
As raízes do jovem são humildes. O pai, Armindo, desloca-se regularmente ao estrangeiro, para trabalhos em vinhas, na cultura de morangoa ou de maçãs. Após o desaparecimento de Leandro os pais ficaram em choque e receberam assistência hospitalar.
O rapaz de 12 anos ambicionava ser futebolista e gostava de mecânica. O tio Luís Augusto confirmou ao i uma das suas grandes paixões: os motores. "Ele gostava de ser mecânico. Se estivesse com as chaves na mão, já andava bem, não era preciso comer nem nada", conta. Tinha os jogos de computador como um dos hobbies e corria as casas da aldeia em busca de colegas de equipa para jogar futebol. Adepto do Benfica, mantinha uma rivalidade com o irmão gémeo, Márcio, adepto do Sporting. As preferências clubísticas levaram a que, no aniversário das crianças, o bolo fosse dividido entre o verde e o vermelho. Ao i, o vizinho João Nunes recorda uma criança "bastante activa" e que "se dava com toda a gente".
Na escola "batiam-lhe todos os dias", garante Rute Marlene, prima que estuda no 5.o ano na mesma escola (Leandro estava no 6.o). E as agressões seriam gratuitas: "Pensavam que eram os maiores da escola. O meu irmão não fazia nada para provocar. Eles chamavam irmãos mais velhos para virem", explica Márcio, que acusa "Joel, Sara, André, Luís, Francisco Prada e Luís Prada" de maltratarem Leandro.
Em Dezembro de 2008, o jovem foi internado dois dias no Hospital de Mirandela, onde chegou acompanhado da polícia e da família, "sinalizado como vítima de uma agressão por parte de três colegas da escola", segundo confirmou uma fonte do serviço de comunicação do Centro Hospitalar do Nordeste. Em casa, Leandro negava que lhe batiam, mas a família protestou junto da direcção da escola. Outra prima, Márcia, tentava protegê-lo das investidas e lembra-se da resposta do Conselho Executivo: "Eles são pequenos, que se desenrasquem. Disseram que não podiam fazer nada porque eram menores".
A 2 de Março, de manhã, Leandro avisou que se fosse agredido ao almoço se atirava ao Tua. Os primos pensavam que "estava na brincadeira". Mais tarde viram-no a ser agredido e a fugir "enervado" pelo portão. Seguiram-no e tentaram que parasse. "Estou farto desta escola", ouviram-no dizer, antes de se despir e se atirar ao rio.

sábado, 13 de março de 2010

SUSTO

SUSTO

Aluna sofre acidente na escola

Adolescente cai em quadra e machuca o braço e a cabeça. Unidade não chama socorro e pai reclama de negligência
 
      A família Freddi passou a sexta-feira cobrando da direção da Escola Municipal Dr. José Antônio Navarro Lins, no bairro Comasa, explicações sobre atendimento a Maira Luiza Freddi, 12 anos. A adolescente bateu a cabeça e o braço durante a aula de educação física e teve de ser hospitalizada. A família alega negligência por parte da direção da instituição.
    A escola não chamou o Samu, que foi acionado mais tarde pela irmã mais velha de Maira, Maeara Luiza Freddi, 17. O socorro chegou 40 minutos depois do acidente e foi feito dentro de uma loja, na frente da escola. O pai de Maira, o metalúrgico Ivar Luiz Freddi, 43 anos, questiona o atendimento prestado à filha ainda na escola.
    Ontem ele registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Proteção a Mulher, ao Menor e ao Idoso. Na escola, a menina recebeu gelo para colocar nos ferimentos e foi entregue à irmã mais velha. O acidente ocorreu por volta das 17h20, última aula de quinta-feira.
   A adolescente estava jogando vôlei na quadra coberta quando esbarrou e tropeçou em um colega. Ela bateu com a cabeça e pressionou o braço contra a parede. O professor Eglon Alves da Silveira socorreu a menina. “Eu a levei até a cozinha para colocar um gelo. Depois, ela foi para a direção”, disse Eglon. Mas Maira afirma que não lembra de nada. Os professores e a diretora Elair Lemos Fernandes afirmam que Maira estava conversando e foi caminhando até a direção. “Eu ouvia algumas coisas, mas não estava acordada. Não lembro de nada direito.”
    “Estranho. Porque quando eu perguntei para ela onde estavam os pais, ela sabia que eles estavam fazendo um serviço de cartório”, defendeu-se a diretora. Mas Maira afirma que não lembrava de ter falado isso. Elair garante que tentou entrar em contato com os pais por telefone. “Não tem recado na secretaria eletrônica em casa. E no celular não tem chamada da escola”, garante o pai. A diretora afirma que telefonou e o celular caiu na caixa postal. Os pais explicaram que estavam no cartório, no Centro de Joinville, e que durante o atendimento desligaram o celular porque era uma exigência do local.
    Elair ainda completou que pais que têm filhos na escola normalmente deixam o telefone ligado. A direção, então, teria perguntado para a menina o que ela gostaria que fizessem por ela. “Não chamei o Samu porque sei que nesses casos eles não vêm. Só se fosse fratura exposta e não era o caso. Ela pediu para chamar a irmã, que trabalha em uma loja na frente”, disse a diretora. Maeara pegou a irmã e levou para a loja.
    No local, ela telefonou para o pai, que sugeriu ligar para o Samu. O socorro chegou às 18h02 e Maira foi atendida dentro da loja. Na escola, já não havia mais ninguém. Ela foi internada no Hospital Dona Helena, onde ficou até as 11 horas da manhã de ontem. A menina teve de fazer uma tomografia, mas está bem. Ela destroncou o braço esquerdo.
   No fim da tarde de ontem, o pai da menina informou que foi recebido na Secretaria Municipal de Educação. “Eles se comprometeram em ouvir a diretora da escola, nos manter informado sobre o caso e ajudar no tratamento de saúde da minha filha. Agora, ela está melhor”, afirmou.

13/03/2010.


sexta-feira, 12 de março de 2010

Menino de 8 anos cai em escola e vai parar na UTI com hemorragia interna em Porto Alegre10/03 às 14h29 ClicRBS, Jornal Hoje, O Globo

SÃO PAULO - Um menino de 8 anos de idade se feriu gravemente na escola onde estuda em Esteio, na Grande Porto Alegre, e está internado na UTI com hemorragia interna. Erick Teixeira Flores foi empurrado por colegas e caiu da escada, sobre um degrau. A mãe só foi avisada quando foi buscar o menino, no término das aulas. Erick chegou em casa chorando, reclamando de dores na barriga, e urinando sangue. Foi levado pela família ao hospital, onde foi constatada a hemorragia. (Leia também: adolescente de 17 anos morre ao pular muro de escola no rio grande do sul )

Segundo a mãe de Eric, o menino já havia sofrido agressão na escola no ano passado. A conselheira tutelar Magali Terezinha Alves Martins confirmou ter participado de uma reunião no colégio para tratar do episódio de bullying (violência física ou psicológica). a polícia abriu inquérito para investigar o caso.
O diretor da escola, Marco Antonio Machado Martins, disse que a orientadora conversou com o menino, mas que ele não foi levado a um hospital porque não apresentava nenhuma lesão aparente. A mãe deve ser ouvida nesta quarta-feira pela polícia. O diretor e funcionários do estabelecimento também serão chamados a depor. A polícia vai apurar se houve omissão de socorro à criança.
- Ele foi atendido pela orientadora e não tinha lesão aparente, só se queixava que doía do lado (da barriga). A professora perguntou se ele estava bem e ele disse que voltaria para a sala - relatou o diretor.
A mãe do menino, uma dona de casa, reclama do socorro prestado pelo colégio: - Na saída, ele veio abaixado, gemendo e reclamando de dor. Quando chegou em casa, urinou sangue. Aí, fomos correndo para o hospital.
Segundo dados do Ministério da Saúde, de 2007, 50% dos casos de urgência em crianças de 9 anos atendidas pelo SUS são decorrentes de quedas, a maioria dentro de casa. Na maioria dos casos, o machucado está na cabeça.

Em Ourinhos, no interior de São Paulo, um tanque de 50 quilos caiu sobre uma menina de 2 anos. Rebeca Bueno brincava na lavanderia de casa quando o tanque de cimento despencou. Na hora do acidente a mãe Géssica Brandão Bueno estava lavando louça. A criança esrá internada em estado grave e respira com a ajuda de aparelhos. Sofreu hemorragia e precisou passar por transfusão de sangue.















terça-feira, 9 de março de 2010

Editoria - 09/03/2010 - 08:26

No Dia Internacional da Mulher a escola Cem Carlos Drummond de Andrade, homenageou todas as mulheres em uma confraternização especial na escola.
A escola convidou a Sra. Maria, seus filhos, netos e bisnetos para homenagear todas as mulheres através da sua bela história de vida e luta.
A Sra. Maria, conhecida por todos como dona nega, completa 83 anos de vida em março deste ano é uma mulher que tem o respeito e o carinho de toda comunidade, conhecida também pelos seus dotes culinários e sua simplicidade, recebeu flores, um mural com fotos da sua vida e dos seus filhos e filhas e todo o carinho da escola.






A homenagem

Maria Carvalho de Oliveira, nasceu no dia 15 de março de 1927 na cidade de Indiaporã-SP, filha de Sebastião Marcelino de Carvalho e Januária Ferreira de Carvalho.
Aos cinco anos de idade sua mãe faleceu e suas tias Angélica e Leontina vendo o seu sofrimento levou-a para morar com elas, morava um tempo com uma e uma tempo com outra.
Desde nova pouco teve o apoio de seu pai, e com dez anos de idade foi trabalhar na roça com suas tias para ajudar no sustento da casa.
Muito humilde e sofrida, nesse tempo conheceu João Augusto de Oliveira, com o qual se casou com apenas 17 anos.
Aos 18ª nos teve seu primeiro filho, Benedito Nascimento de Oliveira, nesta longa jornada de vida sempre se dedicou ao seu esposo e filhos que iam chegando.
Maria Carvalho teve 6 filhos, Benedito, Neuza, Januária, Aurita, Paulo e Aparecido, indo residir posteriormente em Barra do rio do Peixe-SP, e para continuar se dedicando à família mudou-se novamente para Paranaíba-MS, e com a chegada da sua filha caçula Cirlene com apenas dois anos de idade, seu esposo a abandonou deixando-a com os seus sete filhos.
Com a ajuda de alguns filhos que já trabalhavam na época, começou a lavar, passar , fazer farinha e polvilho para vender e sustentar a casa, sempre com muitas dificuldades.
Em 27 de dezembro de 1987 mudou-se para Chapadão do Sul, onde é moradora a 22 anos, mas no estado de MS já vive a 52 anos.
Hoje com 82 anos completos e dia 15 de março de 2010 completará 83 anos, tem os seus sete filhos vivos, 15 netos, 11 bisnetos e chagando 1 tataraneto, destes 1 neto e 1 bisneto já falecidos.

D. Nega é muito querida pelos filhos, netos, bisnetos e amigos, não alfabetizada, possui sabedoria adquirida pela vida e por DEUS, faz com orgulho jantares, biscoitos e roscas para as pessoas que a procuram e para sua família, e esta com certeza é sua marca registrada em nossa cidade.

D. Nega, D. Neguinha, assim é conhecida, da seu ar de mulher, de vida, de honestidade e alegria, exemplo para todos.
Hoje com seus filhos adultos e responsáveis, deixa uma lição de vida que todos devem seguir. Seus filhos, genros, netos e bisnetos só têm uma frase a dizer:
“Obrigado pelo carinho, atenção e amor que tanto nos dedicou e dedica.”

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Dicas 2010 BEM VINDO A ESCOLA


Se você precisa se sair melhor na escola, pois acha que suas notas não estão boas, ou mesmo porque está com dificuldades para entender certas matérias, saiba que basta tomar algumas decisões que este fator pode mudar resultantemente.




Os passos principais, que todos os estudantes devem ter em mente é que para se entender uma matéria é preciso prestar atenção nas explicações do professor, não conversar demais, não deitar na carteira enquanto o professor está no meio de uma explicação, não ouvir música em sala de aula, e nem mesmo tomar lanchinhos. É preciso prestar atenção, procurar entender, pois assim as dificuldades desaparecem mais rapidamente. É claro que é preciso estudar um pouco em casa também, porém será um relembrar, e não um aprender!

Outro fator que também pode te ajudar a ir bem na escola, é sempre que chegar em casa após sair da escola, é reler os textos e atividades feitas do dia, pois assim nunca se acumulará materia. Mesmo que pareça cansativo, vale a pena tomar está decisões, pois os resultados finais são persebiveis e agradáveis.