TRABALHOS DE GEOGRAFIA - PROFESSORA LAURA

* 7º ANOS - TRABALHO SOBRE A AGROPECUÁRIO NO BRASIL;
* 8º ANOS - TRABALHO SOBRE A GLOBALIZAÇÃO E OS BLOCOS ECONÔMICOS;
* 9ª ANOS - TRABALHO SOBRE A "UNIÃO EUROPÉIA (U.E.)
OBSERVAÇÃO:OS TRABALHOS SÃO CIENTÍFICOS, CONFORME AS NORMAS DA ABNT(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS) E, SÃO INDIVÍDUAIS. QUEM QUISER UTILIZAR O COMPUTADOR PODERÁ FAZER: A CAPA, A CONTRACAPA,O ÍNDICE E A INTRODUÇÃO. O DESENVOLVIMENTO E A CONCLUSÃO DEVERÃO SER MANUSCRITOS PELOS ALUNOS.

sábado, 13 de março de 2010

SUSTO

SUSTO

Aluna sofre acidente na escola

Adolescente cai em quadra e machuca o braço e a cabeça. Unidade não chama socorro e pai reclama de negligência
 
      A família Freddi passou a sexta-feira cobrando da direção da Escola Municipal Dr. José Antônio Navarro Lins, no bairro Comasa, explicações sobre atendimento a Maira Luiza Freddi, 12 anos. A adolescente bateu a cabeça e o braço durante a aula de educação física e teve de ser hospitalizada. A família alega negligência por parte da direção da instituição.
    A escola não chamou o Samu, que foi acionado mais tarde pela irmã mais velha de Maira, Maeara Luiza Freddi, 17. O socorro chegou 40 minutos depois do acidente e foi feito dentro de uma loja, na frente da escola. O pai de Maira, o metalúrgico Ivar Luiz Freddi, 43 anos, questiona o atendimento prestado à filha ainda na escola.
    Ontem ele registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Proteção a Mulher, ao Menor e ao Idoso. Na escola, a menina recebeu gelo para colocar nos ferimentos e foi entregue à irmã mais velha. O acidente ocorreu por volta das 17h20, última aula de quinta-feira.
   A adolescente estava jogando vôlei na quadra coberta quando esbarrou e tropeçou em um colega. Ela bateu com a cabeça e pressionou o braço contra a parede. O professor Eglon Alves da Silveira socorreu a menina. “Eu a levei até a cozinha para colocar um gelo. Depois, ela foi para a direção”, disse Eglon. Mas Maira afirma que não lembra de nada. Os professores e a diretora Elair Lemos Fernandes afirmam que Maira estava conversando e foi caminhando até a direção. “Eu ouvia algumas coisas, mas não estava acordada. Não lembro de nada direito.”
    “Estranho. Porque quando eu perguntei para ela onde estavam os pais, ela sabia que eles estavam fazendo um serviço de cartório”, defendeu-se a diretora. Mas Maira afirma que não lembrava de ter falado isso. Elair garante que tentou entrar em contato com os pais por telefone. “Não tem recado na secretaria eletrônica em casa. E no celular não tem chamada da escola”, garante o pai. A diretora afirma que telefonou e o celular caiu na caixa postal. Os pais explicaram que estavam no cartório, no Centro de Joinville, e que durante o atendimento desligaram o celular porque era uma exigência do local.
    Elair ainda completou que pais que têm filhos na escola normalmente deixam o telefone ligado. A direção, então, teria perguntado para a menina o que ela gostaria que fizessem por ela. “Não chamei o Samu porque sei que nesses casos eles não vêm. Só se fosse fratura exposta e não era o caso. Ela pediu para chamar a irmã, que trabalha em uma loja na frente”, disse a diretora. Maeara pegou a irmã e levou para a loja.
    No local, ela telefonou para o pai, que sugeriu ligar para o Samu. O socorro chegou às 18h02 e Maira foi atendida dentro da loja. Na escola, já não havia mais ninguém. Ela foi internada no Hospital Dona Helena, onde ficou até as 11 horas da manhã de ontem. A menina teve de fazer uma tomografia, mas está bem. Ela destroncou o braço esquerdo.
   No fim da tarde de ontem, o pai da menina informou que foi recebido na Secretaria Municipal de Educação. “Eles se comprometeram em ouvir a diretora da escola, nos manter informado sobre o caso e ajudar no tratamento de saúde da minha filha. Agora, ela está melhor”, afirmou.

13/03/2010.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Coloque o seu comentário, porém não se esqueça que ele será publicado, cuidado com a escrita correta das palavras.